Em breve, um novo site para a

Engenharia de Materiais e Manufatura

Mas você já pode tirar suas dúvidas sobre o nosso curso!

Como
adentrar

Ficou interessado no curso? Então, confira abaixo as formas de ingresso na Engenharia de Materiais e Manufatura.

Vestibular

Vagas e distribuição

O vestibular é realizado anualmente pela Fundação Universitária para o Vestibular (Fuvest), sendo a principal porta de ingresso no curso. A quantidade total de vagas destinadas a essa forma de ingresso varia conforme o ano: em 2019, foram 45 vagas, enquanto, em 2020, esse número se alterou para 40.

Além disso, a USP adota política de cotas sociais e raciais, de modo que parte das vagas sejam reservadas a alunos provenientes de escola pública e/ou candidatos autodeclarados pretos, pardos ou indígenas (PPI). A quantidade de vagas reservadas também varia anualmente: em 2019, foram 45% e, em 2020, 50%.

Sobre a prova

A prova da Fuvest possui duas fases: a primeira é composta por 90 questões objetivas de conhecimentos gerais. Atingindo-se a nota de corte, faz-se a segunda fase, que é discursiva e realizada em dois dias do seguinte modo: no primeiro dia, os candidatos de Engenharia de Materiais e Manufatura resolvem questões de português e uma redação e, no segundo, questões de matemática e física.

Os vestibulandos com as maiores notas são selecionados na primeira chamada, de forma que os demais podem entrar em uma lista de espera e serem chamados, caso haja desistência de algum candidato convocado na(s) lista(s) anterior(es).

O Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), avaliação realizada anualmente pelo Governo Federal, também é uma porta de ingresso ao curso. Para tanto, o vestibulando deve se inscrever no Sistema de Seleção Unificada (SiSU). A quantidade de vagas, por sua vez, é variável: 5, em 2019, e 10, em 2020. Assim como no vestibular, os candidatos com maiores notas são selecionados e há lista de espera. 

SiSU/ENEM

Outras formas de entrar

Transferência

As transferências internas são voltadas para alunos de outros cursos da EESC ou de cursos de exatas de outras unidades da USP. As inscrições devem ser feitas no Serviço de Graduação da EESC. 

Para mais informações, acesse:
Editais e Notícias – Transferências

Outra modalidade é a transferência externa, que é voltada para alunos de outras instituições de ensino, sendo necessárias a existência de vagas remanescentes e a aprovação do candidato em uma prova realizada pela Fuvest e, posteriormente, em uma avaliação promovida pela EESC. O edital é lançado uma vez por ano, geralmente no mês de março. 

Para mais informações, acesse: 
Editais e Notícias – Transferências
Site Fuvest – Transferência Externa

Saiba mais

Estudante especial

Pessoas que concluíram o Ensino Médio podem se matricular em disciplinas de Engenharia de Materiais e Manufatura como estudantes especiais, desde que haja vagas. O número máximo de disciplinas para cada estudante especial é de duas por semestre e quatro no total. As inscrições acontecem no começo de cada semestre letivo, de acordo com o Calendário Escolar.

Para mais informações, acesse:
Resolução CoG Nº 3757
Inscrições e resultados EESC

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Diplomado

Pessoas que já possuem diploma de curso superior podem ingressar no curso, desde que haja vagas remanescentes do vestibular e com o cumprimento das normas estabelecidas.

Para mais informações, entre em contato: 
Contato EESC

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Estrangeiro

Através do Programa de Estudantes-Convênio de Graduação (PEC-G), estudantes dos 59 países com os quais o Brasil mantém acordo educacional, cultural ou científico-tecnológico podem realizar a graduação em Instituições de Ensino Superior (IES) brasileiras.

Para mais informações, acesse:
Site Governo Federal PEC-G
Site PRG USP Informações PEC-G

Saiba mais
Logotipo da Engenharia de Materiais e Manufatura, sem texto escrito.
Logotipo da Engenharia de Materiais e Manufatura, sem texto escrito.

O que faz o Engenheiro de Materiais e Manufatura?

Você conhece um profissional que é capaz de projetar e fabricar o chassi ou o motor de um automóvel,  criar novos biovidros, estudar plásticos biodegradáveis, idealizar e produzir materiais para foguetes ou aviões? Prazer, este é o engenheiro de materiais e manufatura.

O Engenheiro de Materiais

A engenharia está altamente ligada à indústria e à criação de produtos. E internalizada em tudo isso está a matéria.

Todo produto que é criado tem uma base material que precisa ser analisada antes de entrar no mercado. Todas as características relevantes do material para a aplicação desejada devem ser estudadas, desde sua microestrutura até como essa influencia suas propriedades. Seus diferentes tipos de resistências, sejam mecânicas, térmicas, ao impacto, entre outras, precisam ser consideradas, além de outras propriedades ligadas ao material e à maneira que ele se comportará quando for aplicado ao uso desejado. Para que esse estudo seja feito de modo efetivo, são realizados tratamentos, ensaios e aplicação de diversas técnicas de caracterização que um profissional de engenharia aprende durante sua graduação.

Ademais, a ciência de materiais como um todo é dividida em classes: metais, polímeros e cerâmicas, além dos compósitos que são compreendidos como uma junção de classes ou de uma mesma classe com características diferentes.
Dentro dessa área industrial ampla, ele pode atuar no controle de qualidade, em consultorias ou no desenvolvimento de projetos com uma visão focada no âmbito material, estando ativo no estudo e na realização dos quatro componentes do tetraedro ao lado.

Dessa forma, o engenheiro em questão pode atuar no desenvolvimento de novos materiais que tenham propriedades satisfatórias à demanda da sociedade. Vale destacar, nesse contexto, os elementos que compõem o tetraedro da Engenharia de Materiais: microestrutura, processamento, propriedades e aplicações.

Assim, o Engenheiro de Materiais pode trabalhar em siderúrgicas, metalúrgicas, fábricas de resinas, borrachas, plásticos ou também na fabricação de cerâmicos ou refratários. 

O Engenheiro de Manufatura

O Engenheiro de Manufatura é o responsável por certificar que o desenvolvimento de um produto esteja em um andamento eficaz, com tempo e custo de produção minimizados, mas também com uma qualidade mantida. Ou seja, resumindo em poucas palavras, esse profissional otimiza a produção.

Com sua formação ampla e recheada em conhecimento técnico, ele pode aplicar metodologias de processamento e planejamento ágeis, trabalhar no projeto mecânico e na gestão de projetos em geral.

Em suma, na prática, ele pode automatizar o funcionamento de uma máquina por meio do uso de seus conhecimentos em computação, desenvolver modelos de aparelhos de qualidade e com baixo custo, identificar o maior custo efetivo de manuseio e instalação de um material alternativo para uma fábrica de manufatura aeroespacial, entre outras funções.

Pode ser empregado, principalmente, no setor de projetos e no de qualidade.

O Engenheiro de Materiais e Manufatura

Agora que você já sabe o que o Engenheiro de Materiais e o que o Engenheiro de Manufatura fazem, chegou a hora de saber o que o Engenheiro de Materiais e Manufatura faz!

Logo, esse profissional pode atuar na gestão de projetos, no planejamento mecânico e, principalmente, na escolha e no estudo do material que vai compor essa produção. Ele conseguirá transformar, da forma mais eficiente e otimizada, a matéria-prima em um produto bem lançado e recebido no mercado.

Dessa forma, há uma mescla entre conhecimento teórico amplo do material e otimização de projetos. Ou seja, sabe-se na prática como viabilizar um produto satisfatório para o cliente, revelando uma visão abrangente. 

A USP planejou uma grade curricular para que esse profissional possa ter um leque de oportunidades e opções, com conhecimentos que possibilitem um conhecimento de toda a cadeia de produção.
E não para por aí!
Esse engenheiro ainda consegue pesquisar e desenvolver diversos biomateriais e inovações biomédicas para atender as demandas da sociedade na saúde!

Por fim, alguns dos cargos e dos setores que um Engenheiro de Materiais e Manufatura ocupa são:

  • Análise de processos
  • Análise de engenharia de produtos
  • Análise de gestão
  • Planejamento de produção 
  • Análise de Engenharia de Materiais
  • Consultoria
  • Análise e controle de qualidade
  • Supply Chain
  • Engenharia de qualidade 
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Disciplinas e grade curricular

O curso de Engenharia de Materiais e Manufatura conta com a obrigatoriedade de 3165 horas de aula, 180 horas de estágio e 120 horas de atividades acadêmicas complementares (AAC).

A diferença entre as matérias eletivas, optativas livres e extracurricular é:

Eletivas

Assim entendidas as disciplinas cursadas pelo aluno dentro de um conjunto preestabelecido, para cumprir exigências do currículo quanto a um determinado número de créditos de disciplinas optativas;

Extracurriculares

Assim entendidas as disciplinas e atividades cursadas para ampliação de conhecimentos culturais, científicos ou tecnológicos, constando no Histórico escolar do aluno.

Optativas livres

Assim entendidas as disciplinas cursadas para cumprir obrigatoriedade curricular quanto a um determinado número de créditos em disciplinas optativas, sem pré-estabelecimento do seu conjunto;

As disciplinas obrigatórias podem ser conferidas no site do JupiterWeb ou no site do Portal de Serviços da USP, inserindo EESC como Unidade e depois acessando a aba “Grade Curricular”.

Logotipo da Engenharia de Materiais e Manufatura, sem texto escrito.

Conhecendo o
curso

Depois de ver o que o Engenheiro de Materiais e Manufatura é capaz de fazer, você pode estar se perguntando onde no Brasil isso existe como curso de graduação ou de pós-graduação e se esse curso se ajusta a você, certo? Para começar, a Engenharia de Materiais está presente em várias universidades do Brasil, cada qual com suas particularidades, inclusive o da USP de São Carlos, que oferece uma visão bem abrangente e voltada para pesquisa e indústria.

O ciclo
básico

Como determinar a força máxima que uma prótese pode aguentar sem deformar os ossos que estão conectados a ela? Como escolher quais compostos farão com que um mesmo polímero seja usado como pote de torta da padaria ou revestimento de uma aeronave? Ou então, como calcular a área do chassi de um automóvel para ver quanto de material será usado na fabricação? 

Praticamente todas as situações-problema que o Engenheiro de Materiais e Manufatura pode lidar resgatam o conhecimento das ciências exatas, reunidas como Física, Química e Matemática.

Dessa forma, o ciclo básico da Engenharia de Materiais se volta para a revisão e aprofundamento dessas disciplinas para o nível de Ensino Superior, usando fundamentação teórica e formação prática com laboratórios. Tudo isso conta com uma proporção equilibrada de quanto conteúdo você verá entre elas, tendo em vista que o ofício de um Engenheiro de Materiais e Manufatura pode exigir a aplicação de todas elas em conjunto. Além disso, fazem parte desse período matérias com enfoque em introduzir os aspectos da vida de um engenheiro, passando por comunicação e simbologias em desenho técnico ou por análise da realidade em estatística e ergonomia.

O Curso de Engenharia de
Materiais e Manufatura da EESC-USP

O campo de possibilidades com que um Engenheiro de Materiais pode trabalhar em apenas uma das três grandes classificações, seja ela de metais, polímeros ou cerâmicas, já é bastante vasto desde as revoluções técnicas e científicas dos séculos XX e XXI. Mas e se tal profissional tiver um bom conhecimento das três áreas? O número de oportunidades pode aumentar muito mais.

É com essa premissa que o Curso de Engenharia de Materiais e Manufatura promove o seu diferencial: em vez do foco em especialização, o oferecimento de uma perspectiva que prioriza o todo, procurando abranger todos os aspectos e as classificações básicas dos materiais. Não bastasse isso, o curso também explora as interfaces entre as demais engenharias e a de Materiais, em especial a Engenharias Mecânica e de Produção em razão da Manufatura.
Ciência e Engenharia de Materiais
Apesar da visão globalista do curso, é impossível ensinar ou mesmo enumerar todas as expansões que o trabalho sobre os materiais ostenta. Assim, a grade obrigatória se propõe a oferecer essa perspectiva às técnicas e às ciências que envolvem, de um modo geral, a manipulação controlada dos materiais e aplicá-las à classificação básica de materiais de engenharia:
Cerâmicas
Polímeros
Metais

Por ser básico, esse agrupamento é bastante abrangente e está presente em inúmeros setores econômicos e temas importantes ao século XXI, sendo alguns deles abordados em disciplinas optativas, que podem ser agrupadas para consistirem em Certificados Especiais.

Mas o que é feito com os materiais no fim de contas? Das competências oferecidas pelo curso, mencionadas anteriormente, algumas se valem da investigação da composição dos materiais e de sua história como produto na sociedade por meio de técnicas de caracterização (determinação das propriedades) e de análise de falhas. Outras se enfocam no processamento e nos métodos científicos e industriais para transformar a matéria-prima extraída da natureza no produto, com características especializadas para sua aplicação, gerando subprodutos ao longo das etapas de produção que podem ser úteis para várias áreas. Essa lista poderia se estender ainda mais, mas assim fugirá do escopo desse texto.

Porém, para que tudo isso possa ser realizado, é necessário que se conheçam os tipos de materiais que podem ser submetidos a essas técnicas. Essa é a primeira parte do curso de Ciência e Engenharia de Materiais, que usa os conhecimentos das ciências exatas no ciclo básico para descrever as características, a estrutura e o comportamento dos materiais, além das consequências disso em diversas aplicações do cotidiano.

Para complementar toda a fundamentação teórica, o curso também conta com várias disciplinas práticas que são realizadas em laboratórios contendo equipamentos modernos de fabricação, de caracterização e de processamento de diferentes materiais, que se encontram no Departamento de Engenharia de Materiais.

Manufatura

Além da Ciência dos Materiais, o curso faz uma grande extensão para a área industrial, buscando expandir os horizontes sobre fabricação de produtos, processamento de materiais e gestão do ambiente de trabalho. Para isso, lança mão da engenharia de projeto, que define várias etapas da elaboração desse projeto e conta com normas e princípios que auxiliam na execução de um produto ou de serviço que sejam bem-feitos.

Como relacionar a segurança com que um produto precisa operar com o custo de fabricação e de implementação dessa segurança? Como deve ser o ambiente de trabalho ou da fábrica para que não haja desconforto ou acidente para os trabalhadores nem prejuízos na cadeia de produção?

Que peças e métodos de processamento de materiais devem ser usados para conferir aos produtos a forma e a funcionalidade desejada? Qual a responsabilidade ambiental sobre os subprodutos e restos da cadeia de produção? O conjunto das soluções para esses problemas que os engenheiros têm e usam, sejam elas parciais ou não, é chamado de Manufatura, a qual vai do uso dos materiais até a completa regência do ambiente de produção.

Departamento
da Engenharia
de Produção

É bastante razoável, portanto, que uma abordagem da Manufatura seja feita a partir de uma conexão multidisciplinar entre as Engenharias. É o que ocorre com o curso de Engenharia de Materiais e Manufatura, que conta com o apoio dos Departamentos de Engenharias Mecânica e de Produção, os quais promovem diversas disciplinas e equipamentos que refletem suas especialidades.

O primeiro cuida dos aspectos mais técnicos da Manufatura, capacitando acerca de maquinário, processos de produção e de conformação de peças e de materiais, metrologia e definição de tolerâncias a erros nos produtos e outros tópicos. O segundo tem ênfase na gestão, abordando métodos de controle de qualidade, organização de hierarquias no ambiente fabril, princípios básicos de economia, planejamento da cadeia de produção e das condições de trabalho e outros.     

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Certificados de Estudos Especiais

Confira as especializações que nós temos em nosso curso!

Dado o caráter transdisciplinar do qual é dotado a Engenharia de Materiais e Manufatura, as técnicas e os conhecimentos que abordam as áreas da classificação clássica podem, eventualmente, ser estendidos para temas ou aplicações que estejam entre grandes tendências da atualidade e que agrupam diversas ciências e/ou engenharias.

Algumas dessas temáticas estão disponíveis como forma de disciplinas optativas livres a quem se interessar, de forma que, sendo uma formação complementar à grade obrigatória do curso, o aprofundamento nelas pode agregar ao diploma de graduação um certificado especial que honra seus estudos e sua especialidade nessa área além do básico.

Atualmente, a Engenharia de Materiais e Manufatura oferece dois certificados de estudos especiais, o de Engenharia Automobilística e o de Engenharia Biomédica, e planeja lançar mais dois nos próximos anos. Veja só!

Certificado em Engenharia Biomédica

Esse certificado de estudos especiais reconhece um estudo na relação das engenharias, em especial a de Materiais e Manufatura, com aplicações e tendências relevantes nas áreas da Medicina e da Biologia a partir do conhecimento das estruturas e das fisiologias dos seres vivos e do corpo humano, bem como dos equipamentos e metodologias médicas de terapia e de diagnóstico.

Certificado em Automobilistica

Esse certificado de estudos especiais é conferido mediante o cumprimento de um conjunto de disciplinas que introduzem ao aluno processos de fabricação e design de um automóvel, mecanismos de funcionamento e fundamentação teórica e prática dos vários componentes de um automóvel.

Além da Graduação

Confira as oportunidades que a USP te oferece!

Iniciação Científica (IC)

Durante a estadia na USP, o aluno terá chance de realizar uma iniciação científica, que é um programa para quem tem o intuito de desenvolver ou participar de um projeto de pesquisa com a supervisão de um pesquisador da universidade. Ela pode ser dividida em duas modalidades: a voluntária e a remunerada. A diferença de ambas se dá no fato de, na iniciação científica remunerada, o estudante ganhará uma bolsa-auxílio pelo trabalho realizado, diferentemente da voluntária.

  A modalidade remunerada, por sua vez, possui diferentes opções, as quais variam de acordo com as bolsas oferecidas pelas agências de fomento:

PUB – USP

O Programa Unificado de Bolsas de Estudos para Estudantes de Graduação (PUB) é oferecido pela própria USP como parte de sua Política de Apoio à Permanência Estudantil e tem o objetivo estimular alunos à investigação científica ou projetos associados à Universidade. Para participar deste programa em específico, é necessário estar inscrito no Programa de Apoio à Permanência e Formação Estudantil (PAPFE). Outras informações podem ser vistas aqui.

Saiba mais

O Programa Institucional de Bolsas de Iniciação em Desenvolvimento Tecnológico e Inovação (PIBITI), oferecido pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), visa estimular estudantes do ensino superior ao desenvolvimento de novas tecnologias e inovação por meio do aperfeiçoamento ou estudo de viabilização de produtos, modelos ou serviços, preferencialmente de caráter multidisciplinar. Para mais informações, acesse seus editais aqui.

Saiba mais

O Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (PIBIC), também oferecido pelo CNPq, é voltado ao desenvolvimento do pensamento científico de estudantes de graduação, e deve envolver uma pesquisa básica ou aplicada, com a utilização do método científico. Para mais informações acesse seus editais aqui.

Saiba mais

As Bolsas de Iniciação Científica da Fundação de Amparo às Pesquisas do Estado de São Paulo (FAPESP) destinam-se a alunos matriculados em cursos de graduação de Instituições de ensino superior do estado de São Paulo para o desenvolvimento de pesquisa científica ou tecnológica. Para mais informações, acesse https://fapesp.br/bolsas/ic.

Saiba mais

Vale ressaltar que a escolha dentre as opções acima de bolsa de fomento deve ser feita sempre com a tutoria de um professor supervisor, que auxiliará no processo de obtenção e na realização da pesquisa. Além disso, cada uma das opções acima possuem critérios diferentes de aceitação do pedido de bolsa, os quais normalmente dependem do seu rendimento acadêmico, e devem sempre ser verificados nos editais. 

Assim, caso haja interesse em realizar qualquer uma das modalidades descritas, aconselha-se procurar um professor ou pesquisador que trabalhe com alguma área de interesse e questioná-lo sobre a possibilidade de realizar uma iniciação científica remunerada ou voluntária. Esse professor pode ser de qualquer instituto de dentro ou fora do campus da USP de São Carlos. Ademais, caso se escolha realizar uma bolsa voltada à área de Engenharia de Materiais e Manufatura, os diversos institutos de dentro do nosso campus permitem que o aluno tenha acesso a diversos projetos e pesquisas da área de Materiais e Manufatura, sejam eles mais voltados a materiais ou à manufatura, dando inúmeras possibilidades de se especializar numa determinada área de interesse.

Intercâmbio e Duplo Diploma

A USP se destaca como uma das universidades que mais oferece oportunidades de internacionalização durante a graduação, entre elas:

Duplo Diploma

O duplo diploma é uma modalidade de intercâmbio que, como o nome sugere, possibilita ao aluno obter dois diplomas ao terminar sua graduação.

Para tanto, o(a) graduando(a) realiza, aproximadamente, 2 anos e meio dos seus estudos em uma universidade no exterior (vide lista de IES estrangeiras conveniadas aqui). Ao retornar à USP, o(a) aluno(a) deve realizar disciplinas de habilitação, a serem definidas pela coordenação do curso. Nesse caso, o tempo total de formação passa a ser de, no mínimo, seis anos. Para participar desse processo, o estudante deve estar cursando a partir do 4º semestre do curso. As inscrições ocorrem nos 1º e 2º semestres de cada ano, com variação de vagas de acordo com a universidade estrangeira.

Para mais informações, acesse:

Mundus (Tipo: Edital Unidade, Unidade de origem: EESC > Título: Duplo Diploma – Instituto Superior de Lisboa; Politécnico di Milano; Grupo IP Paris; etc)

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Intercâmbio de Estudo

Podem ser feitos em instituições europeias ou da América Latina que possuam convênio com a USP (vide lista de IES estrangeiras conveniadas aqui). O processo de seleção ocorre semestralmente.

Para mais informações, acesse:

Mundus (Tipo: Edital Unidade, Unidade de origem: EESC > Título: EESC – Portugal, Espanha e América Latina; EESC – América do Norte e Europa)

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Intercâmbio na IC

Durante a realização de uma Iniciação Científica (IC) é possível realizar parte dessa em uma universidade exterior, com ou sem bolsa.

No caso da bolsa de IC ser custeada pela FAPESP, o(a) aluno(a) pode se inscrever para concorrer a uma bolsa BEPE (Bolsa de Estágio de Pesquisa no Exterior). Nessa modalidade, o estudante de graduação pode permanecer em uma instituição no exterior por, no máximo, 4 meses, período esse em que a bolsa FAPESP permanece “congelada”.

Para mais informações, acesse:

FAPESP – Bolsa BEPE

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Bolsa BRAFITEC

O BRAFITEC (Brasil France Ingénieur Technologie) é um programa de intercâmbio voltado para estudantes de Engenharia de universidades brasileiras e francesas, o qual é financiado pela CAPES (Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior).

No caso da EESC, a duração do intercâmbio é de um ano e o processo de seleção ocorre semestralmente.

Para mais informações, acesse:

Mundus (Tipo: Edital Unidade, Unidade de origem: EESC > Título: EESC – BRAFITEC com Instituições Francesas : ENSMM, ENSIM e Sigma Clermont)

BRAFITEC – Governo Federal

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Bolsa Santander

O Santander, através do Santander Universidades, oferece diversas bolsas aos alunos de graduação para intercâmbios na Espanha ou Portugal, bem como bolsas para graduandos de baixa renda.

Para mais informações, acesse:

-Bolsas de intercâmbio para Espanha e Portugal: Mundus (Tipo: Intercâmbio, Unidade de origem: EESC > Título: Programa de Bolsas Ibero-americanas Santander – AMÉRICA LATINA, ESPANHA e PORTUGAL)

-Bolsas Santander Mundi: Mundus (Tipo: Bolsas, Unidade de origem: EESC > Título: PROGRAMA DE BOLSAS SANTANDER MUNDI

-Bolsa para alunos de baixa renda: Mundus (Tipo: Bolsa, Unidade de origem: EESC > Título: Top España Santander)

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Bolsas de Empreendedorismo

A bolsa Intercâmbio Internacional – Modalidade Empreendedorismo da AUSPIN (Agência USP de Inovação) é dividida em dois tipos:

  • Bolsa Tipo A: voltadas para projetos de desenvolvimento tecnológico, inovação e empreendedorismo, em geral.
  • Bolsa tipo B: destinadas para alunos(as) que integram entidades estudantis voltadas à inovação e empreendedorismo com propósito desenvolver projetos que promovam a melhoria de práticas associadas ao desenvolvimento da inovação e empreendedorismo na USP.

O período de intercâmbio pode ser de 90 a 119 dias ou de 120 a 180 dias e o processo de seleção ocorre anualmente.

Para mais informações, acesse:

Mundus (Tipo: Bolsas, Unidade de origem: EESC > Título: Programa de Bolsas de Intercâmbio Internacional – Modalidade Empreendedorismo)

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Bolsas da USP

Além dessas bolsas, há também as oferecidas pelo Programa de Bolsas de

Intercâmbio Internacional para os Alunos de Graduação USP. Essas podem ser por mérito acadêmico ou não.

Para mais informações, acesse:

Mundus (Tipo: Bolsas, Unidade de origem: EESC > Título: Programa de Bolsas de Intercâmbio Internacional para alunos de graduação USP – ÁSIA/ÁFRICA)

Mundus (Tipo: Edital Unidade, Unidade de origem: EESC > Título: EESC – Bolsas Mérito)

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Extracurriculares

Sobre a SAEMM

Formada em 2010 por alunos da primeira turma do curso de Engenharia de Materiais e Manufatura da EESC-USP, a Secretaria Acadêmica da Engenharia de Materiais e Manufatura (SAEMM), criadora deste site, busca sintonizar, auxiliar, capacitar, mobilizar e melhorar todo o corpo que envolve o seu curso. Tentamos realizar esses objetivos por meio da união e integração, além de orientar e representar os alunos que compõem a graduação. Almejamos capacitar os membros e os colegas de curso através de minicursos e eventos acadêmicos. Ademais, nos comprometemos, a cada dia, a levantar discussões do âmbito social, a fim de deixar o ambiente da universidade cada vez mais aberto e diverso.

Sobre a USP
São Carlos

Conheça um pouco da USP na cidade de São Carlos, com seus dois campi e uma vida universitária completa!

Área 1

Inaugurada em 1956, foi onde primeiramente se constituiu o campus universitário e onde, ainda hoje, abriga a maioria dos alunos e diversos Institutos. Tem uma localização privilegiada dentro da cidade de São Carlos, próximo à rodoviária, ao centro da cidade e a diversos bairros com opções de moradia, além de possuir alojamento estudantil para estudantes de baixa renda.

Área 2

Inaugurado em 4 de novembro de 2005 em um terreno com mais de 100 hectares, abrigou as expansões mais recentes do Campus, devido à falta de espaço na Área 1. Apesar de ser localizado longe do centro da cidade, possui rápido acesso por meio de uma linha de ônibus gratuita entre as duas áreas.

A Engenharia de Materiais e Manufatura no Campus

O aluno do curso de Engenharia de Materiais e Manufatura, durante a sua graduação, normalmente terá contato com as seguintes estruturas:

  • Os Laboratórios de Física do IFSC e de Química do IQSC, localizados no Bloco Didático da Área 2;
  • Os laboratórios do Departamento de Engenharia de Materiais (SMM), para a realização de disciplinas e aulas práticas;
  • O laboratório de Núcleo de Manufatura Avançada (NUMA), de responsabilidade do Departamento de Engenharia de Produção (SEP) e outros laboratórios do SEP ou do Departamento de Engenharia Mecânica (SEM) para também realizar disciplinas ou aulas práticas;
  • O Bloco Didático da Área 2 e os Blocos B, C e D da Área 1, onde majoritariamente serão ministradas as aulas teóricas do ICMC, IFSC e dos departamentos SMM, SEP e SEM da EESC;
  • O E-1, Bloco Administrativa da EESC localizado na Área 1, voltado para resolução de problemas administrativos relacionados à graduação

Vale dizer que a especificação da sala onde será ministrado a aula teórica ou prática está disponível ao acessar os portais da USP: JupiterWeb ou Portal de Serviços da USP ou ao entrar em contato com quem oferecerá a disciplina. Ademais, para auxiliar na graduação, as unidades possuem suas respectivas bibliotecas, que dão aos alunos opção de locais de estudo e de empréstimo de livros. Apesar dessas bibliotecas estarem localizadas na Área 1, a Área 2 possui sua biblioteca próxima, permitindo aos alunos frequentadores dessa parte do campus também emprestarem os livros disponíveis ou estudarem em suas acomodações.

Por fim, os refeitórios das Áreas 1 e 2 dão aos alunos opções baratas de refeição, os alojamentos do campus permitem que alunos de baixa renda tenham acesso a moradia e o Centro Esportivo da USP São Carlos (CEFER) dá aos estudantes locais para praticar esportes. Vale ressaltar que as estruturas descritas aqui não são as únicas, e sim as principais para um graduando. Existem outros prédios, como o Observatório Dietrich Schiel, localizado na Área 1, e os laboratórios computacionais do Pró Aluno das Áreas 1 e 2, não citados aqui e que podem ajudar durante a formação.

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